Às vezes fujo
para dentro de mim
onde ninguém
saberia me achar
ou ousaria...
porque casulo de doido
é silêncio que ecoa...
E a fina flor da carência afetiva
que me faz dependente
da tua atenção
é a minha artilharia pesada
para abater sem piedade
o teu duro coração.
Malu Sant’Anna
Um comentário:
Malu, sua alma romântica (em função da ausência do amado) esta explicita neste poema
E também quando a “fina flor da carência efetiva” (linda metáfora do amor) não esquece o seu amado e quer para si o seu coração. Ficou lindo....
Bjs com sabor de mar.
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